A empresa Projeto, do ministro da Casa Civil, Antonio Palocci, divulgou nota nesta quinta-feira (19), por meio da assessoria, dizendo que todas as atividades, inclusive a compra de dois imóveis que somam cerca de R$ 7,5 milhões, respeitaram a legislação e os limites éticos.
Segundo reportagem do jornal "O Estado de S. Paulo", o Conselho de Atividades Financeiras (Coaf), ligado ao Ministério da Fazenda, enviou relatório à Polícia Federal comunicando que a Projeto fez uma operação financeira suspeita na compra de um imóvel de uma empresa que estava sob investigação policial.
"Todas as atividades da Projeto foram realizadas estritamente dentro do marco legal, respeitando os limites éticos e exigências de informação por parte dos órgãos de controle", diz a nota divulgada pela assessoria de imprensa contratada por Palocci especificamente para responder pela empresa dele.
A Projeto afirma ainda que não recebeu "qualquer comunicação do Coaf e desconhece qualquer procedimento do órgão em relação à empresa."
Mais cedo nesta quinta, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, informou, em audiência na Comissão de Segurança da Câmara, que não há na Polícia Federal nenhum inquérito contra o ministro-chefe da Casa Civil ou a empresa dele.
Segundo Cardozo, se houvesse algum tipo de suspeita nesse sentido, não caberia à PF investigar, porque o ministro tem foro privilegiado.
"Não foi pedida nem dada qualquer informação espontânea do ministro Palocci ao Coaf (Conselho de Atividades Financeiras). O que sei é que o ministro Palocci não está sendo investigado nem sua empresa. Não há atipicidade que justificasse tal investigação contra o ministro Palocci. Mas se houvesse (alguma investigação) eu não poderia comentar, porque se trata de dados protegidos por sigilo bancário e eu não poderia cometer uma ilegalidade", afirmou Cardozo
Leia abaixo a íntegra da nota divulgada pela assessoria da empresa:
"Diante de matéria publicada hoje pelo jornal “O Estado de São Paulo”, a Projeto gostaria de esclarecer que:
1 – Todas as atividades da Projeto foram realizadas estritamente dentro do marco legal, respeitando limites éticos e exigências de informação por parte dos órgãos de controle.
2 – Em nenhum momento a Projeto recebeu qualquer comunicação do Coaf e desconhece qualquer procedimento do órgão em relação à empresa.
FSB Comunicações"
Segundo reportagem do jornal "O Estado de S. Paulo", o Conselho de Atividades Financeiras (Coaf), ligado ao Ministério da Fazenda, enviou relatório à Polícia Federal comunicando que a Projeto fez uma operação financeira suspeita na compra de um imóvel de uma empresa que estava sob investigação policial.
"Todas as atividades da Projeto foram realizadas estritamente dentro do marco legal, respeitando os limites éticos e exigências de informação por parte dos órgãos de controle", diz a nota divulgada pela assessoria de imprensa contratada por Palocci especificamente para responder pela empresa dele.
A Projeto afirma ainda que não recebeu "qualquer comunicação do Coaf e desconhece qualquer procedimento do órgão em relação à empresa."
Mais cedo nesta quinta, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, informou, em audiência na Comissão de Segurança da Câmara, que não há na Polícia Federal nenhum inquérito contra o ministro-chefe da Casa Civil ou a empresa dele.
Segundo Cardozo, se houvesse algum tipo de suspeita nesse sentido, não caberia à PF investigar, porque o ministro tem foro privilegiado.
"Não foi pedida nem dada qualquer informação espontânea do ministro Palocci ao Coaf (Conselho de Atividades Financeiras). O que sei é que o ministro Palocci não está sendo investigado nem sua empresa. Não há atipicidade que justificasse tal investigação contra o ministro Palocci. Mas se houvesse (alguma investigação) eu não poderia comentar, porque se trata de dados protegidos por sigilo bancário e eu não poderia cometer uma ilegalidade", afirmou Cardozo
Leia abaixo a íntegra da nota divulgada pela assessoria da empresa:
"Diante de matéria publicada hoje pelo jornal “O Estado de São Paulo”, a Projeto gostaria de esclarecer que:
1 – Todas as atividades da Projeto foram realizadas estritamente dentro do marco legal, respeitando limites éticos e exigências de informação por parte dos órgãos de controle.
2 – Em nenhum momento a Projeto recebeu qualquer comunicação do Coaf e desconhece qualquer procedimento do órgão em relação à empresa.
FSB Comunicações"