* O governo reagiu ao relatório do Banco Mundial que aponta o maior nível de corrupção no Brasil em 10 anos.
Para Jorge Hage, ministro da Controladoria Geral da União, o estudo é 'ridículo'.
(.Jornal do Brasil - Sinopse Radiobrás.)
OBSEREVAÇÃO DO BLOG:
Infelizmente, as publicações dos jornais, de hoje, não destoam do Relatório do Banco Mundial, além de colidirem com o que diz o ministro da Controladoria Geral da União, Jorge Hage.
A corrupção no Brasil é, sem dúvida, de natureza sistêmica.
Vejamos alguns trechos das publicações referidas, mas poderíamos relacionar muito mais:
* Notas e Informações
Há algo de podre na república brasileira
- Não vai exagero em dizer que os brasileiros devem invejar a Dinamarca de Hamlet, porque ali havia só 'algo de podre'.
Não se sabe o que ofende mais: se a podridão ou o deboche dos suspeitos.
(Estado de São Paulo - Sinopse Radiobrás)
* A PF prendeu mais um dos envolvidos no esquema de fraudes em licitações da Petrobras.
Há suspeitas de que o esquema seja maior: só uma das empresas fez serviços em três plataformas.
(.Jornal do Brasil - Sinopse Radiobrás.)
* Investigada no caso Petrobras foi a sexta maior doadora do PT
A empresa Iesa Óleo e Gás, uma das investigadas pela Polícia Federal no suposto esquema de fraudes em licitações da Petrobras, foi a sexta maior doadora ao PT em 2006, relata Fábio Zanini.
Segundo o Tribunal Superior Eleitoral, foram três doações, totalizando R$ 1,562 milhão.
Dos seis maiores partidos, só o PT recebeu dinheiro da Iesa.
(.Folha de São Paulo - Sinopse Radiobrás.)
* A Polícia Federal apurou que a Angraporto, empresa pivô do esquema de fraudes em licitações da Petrobras, teria desviado R$ 60 milhões em apenas três contratos auditados.
Superfaturamento e recebimento por serviços não realizados seriam as irregularidades, com o uso de notas fiscais frias.
Segundo a PF, as licitações embutiam exigências que só a Angraporto podia atender.
(Estado de São Paulo - Sinopse Radiobrás)
* Investigações da Polícia Federal e do Ministério Público Federal na Operação Águas Profundas identificaram indícios de que parte dos recursos obtidos em fraudes nas licitações da Petrobras foi para caixa de campanha de um grupo de políticos fluminenses nas últimas eleições.
Os envolvidos nas fraudes foram flagrados em escutas telefônicas detalhando como o dinheiro seria entregue aos políticos.
(O GLOBO - SINOPSE RADIOBRÁS)
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