quinta-feira, 27 de novembro de 2014

A Entregadoria-Geral da União

26/11/2014 10:01
Por Leandro Mazzini - de Brasília

Congresso Nacional
Congresso Nacional
O  País  já  tem  instituições  consolidadas  como  a  Advocacia  Geral  da  União,  a Controladoria  (CGU),  a  Procuradoria  (PDR) entre  outras,  e  com o trator  da  Justiça Federal e da PF na Operação Lava Jato o Brasil ganhará a Entregadoria-Geral da União. Resume-se num cenário inédito: Os advogados de todos os detidos na recente fase da Lava Jato negociam a delação premiada de seus clientes. Com lobistas e empreiteiros nalista, será um salve-se quem puder no Congresso Nacional e Assembleias Legislativas: A lista atual de 70 parlamentares propinas subirá para mais de 200.

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Com Equipe DF e SP

sexta-feira, 14 de novembro de 2014

Lava Jato cumpre mandados de prisão; veja a lista com os nomes

Polícia Federal já prendeu 18 pessoas por esquema de corrupção na Petrobras
Estadão Conteúdo

Em nova fase da operação Lava-Jato, a PF (Polícia Federal) prendeu na manhã desta sexta-feira (14) o ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque e outras 17 pessoas suspeitas de envolvimento em um esquema de lavagem de dinheiro que teria movimentado R$10 bilhões.

Na sétima etapa da Lava Jato, a PF também prendeu executivos e fez buscas e apreensão em sete das maiores empreiteiras do País, apontadas como o braço financeiro de um esquema de corrupção na estatal. Veja os mandados de prisão decretados pela Justiça Federal.

Prisão preventiva: 

1. EDUARDO HERMELINO LEITE, Diretor Vice-Presidente da Camargo Correa S.A., São Paulo

2. JOSÉ RICARDO NOGUEIRA BREGHIROLLI, funcionário da Construtora OAS em São Paulo

3. AGENOR FRANKLIN MAGALHAES MEDEIROS, Diretor-Presidente da Área Internacional da Construtora OAS S.A, São Paulo

4. SERGIO CUNHA MENDES, Diretor Vice-Presidente Executivo da Mendes Júnior Trading Engenharia S/A, Brasília

5. GERSON DE MELLO ALMADA, Vice-Presidente da Engevix Engenharia S.A., São Paulo

6. ERTON MEDEIROS FONSECA, Diretor Presidente da Divisão de Engenharia Industrial da empresa Galvão Engenharia S.A., São Paulo

Prisão temporária:

1. JOÃO RICARDO AULER, Presidente do Conselho de Administração da Construções e Comércio Camargo Correa S.A, São Paulo

2. MATEUS COUTINHO DE SÁ OLIVEIRA (OAS), São Paulo

3. ALEXANDRE PORTELA BARBOSA (OAS), Advogado da Construtora OAS, São Paulo

4. EDNALDO ALVES DA SILVA (UTC), São Paulo

5. CARLOS EDUARDO STRAUCH ALBERO, Diretor Técnico da Engevix Engenharia S/A, Osasco/SP

6. NEWTON PRADO JUNIOR, Diretor Técnico da Engevix Engenharia S/A, Santos/SP

7. DALTON SANTOS AVANCINI, Diretor-Presidente da Camargo Corrêa Construções e Participações S.A., São Paulo

8. OTTO GARRIDO SPARENBERG, Diretor de Operações da IESA ÓLEO & GÁS S.A., Rio de Janeiro

9. VALDIR LIMA CARREIRO, Diretor Presidente da IESA ÓLEO & GÁS S.A., Pinhais/PR

10. JAYME ALVES DE OLIVEIRA FILHO, Rio de Janeiro

11. ADARICO NEGROMONTE FILHO, São Paulo

12. JOSÉ ALDEMÁRIO PINHEIRO FILHO, presidente da OAS, São Paulo

13. RICARDO RIBEIRO PESSOA, presidente da UTC Participações S.A., São Paulo

14. WALMIR PINHEIRO SANTANA, responsável pela UTC Participações S.A., São Paulo

15. CARLOS ALBERTO DA COSTA SILVA, São Paulo

16. OTHON ZANOIDE DE MORAES FILHO, Diretor-geral de desenvolvimento comercial da Vital Engenharia, empresa do Grupo Queiroz Galvão, Rio de Janeiro

17. ILDEFONSO COLARES FILHO, Diretor-Presidente da Construtora Queiroz Galvão S.A, Rio de Janeiro

18. RENATO DE SOUZA DUQUE, Rio de Janeiro

19. FERNANDO ANTONIO FALCÃO SOARES, Rio de Janeiro

Investigados que sofreram bloqueios bancários:

1) Eduardo Hermelino Leite

2) Dalton dos Santos Avancini

3) João Ricardo Auler

4) José Ricardo Nogueira Breghirolli

5) José Aldemário Pinheiro Filho

6) Agenor Franklin Magalhaes Medeiros

7) Ricardo Ribeiro Pessoa

8) Walmir Pinheiro Santana

9) Sérgio Cunha Mendes

10) Gerson de Mello Almada

11) Othon Zanoide de Moraes Filho

12) Ildefonso Colares Filho

13) Valdir Lima Carreiro

14) Erton Medeiros Fonseca

15) Fernando Antonio Falcão Soares

16) Renato de Souza Duque

Mandados de condução coercitiva (foram levados para prestar esclarecimentos, mas não ficaram presos): 

1) Edmundo Trujillo, diretor do Consórcio Nacional Camargo Correa

2) Pedro Morollo Junior, engenheiro civil, OAS

3) Fernando Augusto Stremel Andrade, engenheiro civil, OAS

4) Angelo Alves Mendes, diretor vice-presidente da Mendes Júnior Trading e Engenharia S.A

5) Rogério Cunha de Olliveira, diretor da Área de Óleo e Gás -(ANOG) da Mendes Júnior Trading e Engenharia

6) Flávio Motta Pinheiro, diretor Administrativo e Financeiro da MENDESPREV – Sociedade Previdenciária

7) Cristiano Kok, presidente da Engevix Engenharia S/A.

8) Marice Correa de Lima, cunhada do tesoureiro do PT, João Vaccari Neto

9) Luiz Roberto Pereira

  • Espalhe por aí:

terça-feira, 12 de agosto de 2014

Justiça de SP decide afastar Robson Marinho do TCE

Ex-secretário tucano, Robson Marinho é acusado de ter recebido propina da Alstom

 





Após seis anos de investigação, a Justiça determinou o afastamento de Robson Marinho do cargo de conselheiro do TCE-SP (Tribunal de Contas do Estado de São Paulo) em razão da suspeita de que ele tenha recebido propina da multinacional francesa Alstom.
A juíza Maria Gabriella Pavlópoulos Spaolonzi, da 13ª Vara da Fazenda Pública da capital, concedeu medida liminar para tirar imediatamente Marinho do posto após o Ministério Público apontar que ele ajudou a Alstom a conseguir um contrato sem licitação com estatais do setor de energia de São Paulo em 1998, no governo de Mário Covas (PSDB).
Marinho é o acusado mais graduado no caso Alstom. Ele foi um dos fundadores do PSDB e foi o principal secretário de Covas de janeiro de 1995 a abril de 1997, ao ocupar a chefia da Casa Civil. Ele deixou o governo para assumir o cargo no TCE.
A defesa de Marinho apresentou manifestação na qual rebate as acusações da Promotoria, mas a magistrada considerou que os argumentos não derrubam as provas vindas da Suíça e da França sobre as movimentações do conselheiro no exterior.
 
PROVAS SUÍÇAS
A Suíça, que investigou a Alstom porque um banco daquele país foi usado para a distribuição do suborno, bloqueou uma conta atribuída a Marinho naquele país. Em julho de 2013, o saldo dela era de US$ 3 milhões (R$ 6,7 milhões, atualmente).
O conselheiro sempre negou ter conta na Suíça e refuta acusação de que tenha beneficiado a Alstom.
A Folha revelou no último dia 16 que Marinho usou empresas em dois paraísos fiscais para tentar ocultar que era o dono dessa conta.
Os suíços enviaram até o cartão com a assinatura de Marinho no dia da abertura da conta, em 10 de março de 1998. A mulher de Marinho também assina o cartão.
Para a juíza, os indícios contra o conselheiro não permitem que ele continue no cargo, cuja função é zelar pelas contas públicas.

Cabe recurso contra a liminar ao Tribunal de Justiça.
Uma das principais provas apresentadas pelo Ministério Público no caso é uma comunicação interna da Alstom obtida por autoridades francesas e suíças e enviada à Promotoria por meio de cooperação jurídica internacional.
O manuscrito com data de outubro de 1997 trata da negociação de um contrato com as estatais Eletropaulo e EPTE (Empresa Paulista de Transmissão de Energia).
A explicação sobre um dos valores diz o seguinte: "Trata-se da remuneração para o poder político existente. Ela está sendo negociada via um ex-secretário do governador (R.M.)". A partir de depoimentos de ex-diretores da Alstom, a promotoria diz que "R.M." é Robson Marinho.
Segundo papel encontrado por autoridades estrangeiras, a propina serviria para cobrir "as finanças do partido", " o Tribunal de Contas" e "a Secretaria de Energia".
O contrato mencionado na nota foi fechado seis meses depois, em abril de 1998, sem licitação, por R$ 281 milhões, em valores atualizados.
Em janeiro deste ano, a Folha revelou um depoimento de um ex-diretor do grupo Alstom à Justiça da Suíça, no qual ele admitiu que a multinacional pagou propinas a agentes públicos brasileiros.
A soma dos subornos corresponde a 15% do valor do contrato, segundo o executivo, o que equivale a R$ 27,15 milhões, em valor corrente.

segunda-feira, 31 de março de 2014

Suíça envia cartão da conta em nome de Robson Marinho

Por Fausto Macedo, no Estadão

A Suíça enviou aos investigadores brasileiros cópia do cartão de abertura da conta secreta em Genebra do conselheiro do Tribunal de Contas do Estado, Robson Riedel Marinho, ex-chefe da Casa Civil do governo Mário Covas (PSDB). Nessa conta, numerada 17321-1, do Credit Lyonnais Suisse – Credit Agricole, o conselheiro recebeu US$ 1,1 milhão. O dinheiro que abasteceu a conta de Marinho, segundo suspeita o Ministério Público Federal, teve origem no Caso Alstom – esquema de pagamento de propinas na área de energia do Estado, entre outubro de 1998 e dezembro de 2002, nos governos Covas e Geraldo Alckmin. Os investigadores classificam como “revelador” o documento bancário, uma das mais importantes provas já surgidas contra o ex-braço direito de Covas. Desde 2010, quando a Justiça de São Paulo acolheu ação cautelar de sequestro de seus valores. Marinho nega possuir ativos no exterior.
(…)

Por Reinaldo Azevedo

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

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  • sábado, 22 de fevereiro de 2014

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    quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014


     

    1. Boa Informação ‎- 7 minutos atrás
      Assessor de Aécio Neves é réu em mensalão mineiro ... etapa inicial da campanha de Aécio, sendo um de seus conselheiros maispróximos.

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    http://www1.folha.uol.com.br/poder/2014/02/1410881-reu-do-mensalao-tucano-assessora-aecio-neves.shtml